
As investigações tiveram início em 2012, após uma série de auditorias do Ministério da Previdência constatar fraudes nas aplicações das contribuições dos servidores. A longo prazo, os prejuízos dessas aplicações poderiam comprometer o recebimento de aposentadorias pelos servidores que contribuíram com os fundos. Sobre o envolvimento das Prefeituras e funcionários públicos destas cidades no esquema de fraude, a PF afirmou que esta é uma segunda etapa da operação e que a investigação ainda está em fase inicial. Segundo a PF, será feita uma análise para “saber a real participação” dos responsáveis no esquema. A PF informou que todos os gestores dessas 107 cidades estão sendo investigados. Os envolvidos na fraude poderão responder pelos crimes de organização criminosa, gestão fraudulenta, fraude em licitação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, cujas penas variam de 1 a 12 anos de prisão.
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